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"Não tolere o que a Bíblia reprova, e nem reprove o que a Bíblia tolera." (Gilvan, 15/05/2005).

sábado, 31 de março de 2012

Alimento Bíblico Semanal 22: O Ministério do Apóstolo Paulo – Parte II


          Na vida norma da igreja, precisamos invocar constantemente o Nome do Senhor Jesus Cristo, I Cor 1:2: à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso. Na igreja em Corinto, o apóstolo incentivou os crentes a invocarem o nome de Cristo, mesmo sabendo que a igreja ali havia se deteriorado e sido danifica, conforme percebemos nas duas cartas que ele escreveu ao povo de Corinto. O que o apóstolo menciona à igreja carnal de Corinto, têm muito haver com a nossa vida cristã hoje.
          A ida do apóstolo Paulo e Barnabé a Jerusalém par tratar do problema que surgiu na igreja em Antioquia mostra a unidade entre as igrejas em cada cidade. O que os judaizantes pregavam era que, além de crê em Jesus, havia outro requisito para se salvo: fazer conforme o costume e a Lei de Moisés. Também há uma igreja que ensina o mesmo nos dias de hoje. Isso era totalmente diferente do evangelho pregado por Paulo e Barnabé – o não às práticas do Velho Testamento. A Dispensação da Lei foram abolida por Jesus Cristo. Os judeus que receberam o Senhor Jesus foram salvos pela fé e deveriam deixar os costumes da Velha Dispensação. Entretanto alguns desses judaizantes tentavam fazer com que os salvos voltassem à Lei. Como ensinam hoje a igreja que se diz a única remanescente e única igreja verdadeira.
          Muitos judeus foram influenciados pela pregação de Pedro, e entre eles estavam alguns da seita dos fariseus e muitos sacerdotes que obedeceram à fé (At 6:7, 15:5). Atos 15:4-5 diz: “Quando chegaram a Jerusalém, foram recebidos pela igreja e pelos apóstolos e anciãos e lhes anunciaram quão grandes coisas Deus tinha feito com eles. Alguns, porém, da seita dos fariseus que tinham crido se levantaram, dizendo que era mister circuncidá-los e mandar-lhes que guardassem a lei de Moisés”. Essa afirmativa tinha por objetivo anular o relato que Paulo e Barnabé fizera, de tudo o que Deus fez por meio deles entre os gentios. Para os que voltam à prática da lei, Cristo de nada lhes aproveitará (Gl 5:1-3; I Cor 7:18). O relato prossegue, e lemos em Atos 15:6-7: “Congregaram-se, pois, os apóstolos e os anciãos para considerar este assunto. E, havendo grande contenda, levantou-se Pedro e disse- lhes: Varões irmãos, bem sabeis que já há muito tempo Deus me elegeu dentre vós, para que os gentios ouvissem da minha boca a palavra do evangelho e cressem”. A pregação de Pedro foi correta e segundo a Palavra do Senhor. Ele continuou dizendo: “e não fez diferença alguma entre eles e nós, purificando o seu coração pela fé. Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós podemos suportar? Mas cremos que seremos salvos pela graça do Senhor Jesus Cristo, como eles também.
          A Palavra do Senhor é o padrão para acertamos nas decisões. Ela silencia nossas dúvidas e aponta a direção que devemos seguir. O versículo 12 diz: “Então, toda a multidão se calou e escutava a Barnabé e a Paulo, que contavam quão grandes sinais e prodígios Deus havia feito por meio deles entre os gentios”.
          Uma progressão é visível na Primeira Carta de Paulo aos Coríntios: dons, ministério, operação, todos visando a edificação do Corpo de Cristo. Logo em seguida, Paulo nos diz que a igreja é o Corpo de Cristo, e todos nós somos membros desse Corpo (I Cor 12:27). Assim como se dá em nosso corpo físico, cada um de nós tem uma função como membro do Corpo de Cristo – funcionando em coordenação.
         A lição que podemos aprender com a primeira carta de Paulo aos coríntios é que devemos viver a vida normal da igreja, invocando o Nome de Jesus e profetizando a Sua Palavra. Um corpo só é saudável quanto todos os seus membros funcionam.              
  •  Afirmativa-Chave:Somos salvos pela Graça de Deus e todos somos úteis a Deus.
  • Pergunta Padrão: Qual a sua função enquanto membro do Corpo de Cristo? Você trabalha em coordenação com os demais membros?

Unidos na mesma unção, na esperança da salvação.
Gilvan Silva Santos, servo do Deus Altíssimo em espírito, alma e corpo (I Tes 5:23)
Itabuna-Bahia 31.03.2012 (19h05min)
[gilvansilva00@hotmail.com; (73) 9191-0910; 8848-3714; 9995-4551]
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O Jejum que Agrada a Deus – Parte I


         Nós não desconhecemos que Deus é capaz de mover céu e terra em prol do benefício de um de Seus filhos, que anda conforme Sua Santa Vontade e acredito já ser o momento de também começarmos a Jejuar. Provavelmente, alguns, senão a totalidade de algumas igrejas que vivem apenas na “razão” não tenha ainda experiência com o Jejum. Mas essa prática é totalmente bíblica e nos garante a mortificação da carne. Quero deixar claro que o jejum não deve ser imposição de ninguém e não é literalmente "passar fome”. Em nenhuma hipótese ele deve algo mecânico ou encarado como obrigação, mas deve ser feito de forma voluntária, como um ato que parte do mais íntimo momento de nosso ser, em total humilhação diante da Presença do Poderoso Deus, que tem nossas vidas em Suas Mãos. O jejum move o coração de Deus se for feito em conformidade com Sua Palavra, senão será apenas momentos de abstinência do alimento físico. Não poderia deixar de dizer que o jejum não é garantia de oração atendida; vocês se lembram do exemplo de Davi? (II Samuel 12).
           Para o Senhor Jesus não existe “Se vocês jejuarem”, mas “quando vocês jejuarem” (Mt 6:16). O nosso Senhor considera o jejum como algo que deve ser praticado pelos seus discípulos. E Ele mesmo nos orienta a jejuar de forma que ninguém perceba. O Senhor Jesus nos diz em Mateus 6:17-18:
Mas você, quando jejuar, lave o rosto e penteie o cabelo para os outros não saberem que você está jejuando. E somente o seu Pai, que não pode ser visto, saberá que você está jejuando. E o seu Pai, que vê o que você faz em segredo, lhe dará a recompensa.
          Nesse momento de dificuldade na vida de alguns filhos de Deus e da promessa de grande avivamento na Igreja de Jesus, devemos orar e jejuar pelos nossos líderes espirituais com a igreja primitiva fez pelos seus apóstolos (II Cor 6: 4 à 5).
          O jejum bíblico e agrada a Deus está também baseado em Isaias 58:5 à 7, onde o proprio Deus fala:
"O que é que eu quero que vocês façam nos dias de jejum? Será que desejo que passem fome, que se curvem como um bambu, que vistam sacos de pano grosseiro e se deitem em cima de cinzas? É isso o que vocês chamam de jejum? Acham que um dia de jejum assim me agrada? Não! Não é esse o jejum que eu quero. Eu quero que soltem aqueles que foram presos injustamente, que tirem de cima deles o peso que os faz sofrer, que ponham em liberdade os que estão sendo oprimidos, que acabem com todo tipo de escravidão.  O jejum que me agrada é que vocês repartam a sua comida com os famintos, que recebam em casa os pobres que estão desabrigados, que dêem roupas aos que não têm e que nunca deixem de socorrer os seus parentes.
         Ainda nesse mesmo capitulo, no versículo 8 o Senhor nos garante a recompensa para quem jejuar assim, da forma que Oagrada:
“Então a luz da minha salvação brilhará como o sol, e logo vocês todos ficarão curados. O seu Salvador os guiará, e a presença do Deus Eterno os protegerá por todos os lados”.
         No claro ensinamento da Bíblia, percebo que é possível jejuar com outras pessoas (At 13:1 à 3; 14:23). Baseado nessas verdades, quem está disposto a alem de orar, também jejuar pela vida do nosso pastor?
         Firmem seus compromissos e se acharem conveniente estabeleçam o período e os dias de jejum.

Unidos na mesma unção, na esperança da salvação.
Gilvan Silva Santos, servo do Deus Altíssimo em espírito, alma e corpo (I Tes 5:23)
Itabuna-Bahia 30.03.2012 (19h05min)
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